REDEMOINHO

Enredada, pela ciranda da vida

Sinto-me de formas divergentes

E com sentimentos misturados.

As vezes sou forte.

As vezes sou fraca.

As vezes desejo isolar-me.

As vezes preciso sair,

Da casca, que me prende.

Enredada, pela ciranda da vida,

Quero viver todos os dias,

De uma só vez.

As vezes voltando ao passado.

As vezes consciente do presente.

As vezes desejando o futuro.

Sentindo que estou sempre

Num redemoinho.

Célia F
Enviado por Célia F em 22/11/2009
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