Feliz mas sovina

Quando os filhos são os filhos

Que a gente botas nas mãos,

O coração em festa e brilho,

Entoa uma canção.

Palpita em seguro estribilho

Como no final do verão,

A rã coaxa entre os caixilhos

De alegria e gratidão.

Mais os filhos que hoje partilho,

Com o mundo e a multidão,

Deixam sem trem os meus trilhos,

E sem estrada o meu caminhão.