M A R M O R T O

Água, muita água, muita mágoa

Do homem, que a beleza consome

Mar, muito mar, muito chamar

Ao homem, por que natureza não tem clone

Óleo, petróleo...plástico, fantástico

Espetáculo da destruição

Mar morto, exaurido, sem forças para sobreviver

Praias, areias infectadas,dos micróbios habitação

Água, muita água, muita mágoa

Da humanidade, que por maldade

Polui o que de graça recebeu

Desgraça...a ameaça que paira sobre a população

Quando a nação há de acordar

Para ainda poder ressuscitar

Um moribundo mar, que agonizante

Tenta ainda sobreviver

Mar, muito mar, muito chamar

Ao homem, por que natureza não tem clone

Denise