Eu te amo (II)
Angélica T. Almstadter
Queria que tivesses a certeza da grandeza do meu amor
Que se multiplica pelo pólem das flores
Que orvalha nas manhãs como o meu pranto sincero
Queria que sentisses o meu amor entrando pelo teu coração
Como uma lufada de vento nas manhãs de inverno
Queria te dar a primeira é a última gota desse amor
Que me move e remove do peito todos os rancores
Me faz adormecer nas ilusões que nos meus versos tempero
Que passeia na minha emoção
Queria que notasses esse amor tão terno
Que é frágil mas tem a pureza de uma flor
Queria que soubesses o quanto eu te amo
Mesmo quando eu não te escrevesse uma linha sequer
Queria que sentisses a batida do meu coração
Os arrepios e tremores que sinto quando te chamo
E essa enorme alegria de ser tua mulher
Porque em cada dia que acordo no teu viver
Me faço uma nova pessoa...uma nova canção
E diante dessa alegria de te pertecer
Não existe termo de comparação
Eu vou me repetir como tantos o fazem
Cair na mais popular expressão
Eu te amo!
Como se fosse minha oração também!
Amém!