Gaia Madre, Pacifica e Ora
Ouve os que choram, não teme os que vêem,
que tão pouco oram e tampouco crêem.
Não mais os magoa nem nada lhes traz
mas sabe que à toa seu canto sagaz
nada lhe diz sobre um homem que cai
por ser tão feliz sobre os braços de um pai,
não querem ser vultos, não mais os direi
preferem ser cultos, ser nomes de lei
E olham em volta mas não lembrarão
que um dia cansado nao traz multidão
de becos de todo perdido jardim
Não pensam que sabem, mas querem dizer,
e as portas não abrem ao amanhecer
e tanto exitam por dizer um sim.