Gaia Madre, Pacifica e Ora

Ouve os que choram, não teme os que vêem,

que tão pouco oram e tampouco crêem.

Não mais os magoa nem nada lhes traz

mas sabe que à toa seu canto sagaz

nada lhe diz sobre um homem que cai

por ser tão feliz sobre os braços de um pai,

não querem ser vultos, não mais os direi

preferem ser cultos, ser nomes de lei

E olham em volta mas não lembrarão

que um dia cansado nao traz multidão

de becos de todo perdido jardim

Não pensam que sabem, mas querem dizer,

e as portas não abrem ao amanhecer

e tanto exitam por dizer um sim.

Gaia
Enviado por Gaia em 26/07/2006
Código do texto: T202072