Por Acaso, Quiçá?

A solidão diante de mim

Tenho tudo e não tenho nada

A felicidade há muito tempo

Não bate em minha porta

Acredito que amo as coisas

E pessoas erradas

Caminho em estrada sem fim

Poucos querem ir comigo

Me deixaram sem perguntar

Se estou bem, ou se vou ficar

Deixo as coisas pelos outros

Sigo meu caminho sem pensar em mim

O erro deve estar em mim

A alegria está no fim...

Sou eu e eu mesmo!

Mais ninguem...

Sou estranho, sou maluco

A solidão me deixa assim

Ela está diante de mim

Por que, por que será?

Tenho saudades da Elis, do Renato Russo, dos Beatles

E do tempo do Topo Gigio e da minha infância

Que era pobre, mas eu era inocente e muito FELIZ!

Edson Fernandes Theodoro
Enviado por Edson Fernandes Theodoro em 12/01/2010
Reeditado em 12/01/2010
Código do texto: T2025523
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