Poesias prostitutas brasilienses
Falar em poesia
não entrar em letargia...
não se perder em monotonia
ir diretamente a energia...
que é sempre vital
na vida da gente,
um sonho inclemente
em imaginação de pingente...
Assim nas noites
em que as borboletas e mariposas
se alimentam de luz
nas esquinas buscam um gesto que seduz...
E passam, em luminosos carrões
os milionários prostitutos da noite...imaginação circense!
Não..não é ilusório é o lual...ainda incandescente
É a noite cintilante, é diversão...noite brasiliense...
Próximo as grandes obras de Oscar Niemayer...
Imagine se ainda tivesse mar na Capital...Federal...