UM PENITENTE

UM PENITENTE

MOR

Do penitente poeta

Quando esta a procura.

Tem logo como a meta

Sua amada já buscar.

Até chegou a confessar

Da loucura que fez.

Quando vivia a paquerar

Logo na última vez.

Tentou a se penitenciar

De todas as torturas.

Prometendo tudo renunciar

Com as novas aventuras.

Não chegar tarde em casa

Pela família só viver.

Para isso que se casa

Até mesmo um dia morrer.

São José/SC, 5 de fevereiro de 2010.

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Asor
Enviado por Asor em 06/02/2010
Código do texto: T2071837