Não vá...
Não vá...
Não vá embora
Deixe-me deitar em seu corpo
E desligar a realidade
Não me olhe sob promessas
Eu amanheço tarde e retardo o caos
A luz que emana do céu é púrpura
Tecida na saudade
Não vá...
Deixe-me tocar em sua boca
E fugir das mascaras externas...
São Pedro – SP – 24/02/2010 – 23h45min