Como o fim

Ouço a respiração presa em tuas mãos

Ouço a discórdia faltar ao teu perdão

Vejo o arrependimento borrar-te a visão

Vejo todas as histórias deixar-te sem razão.

Escrevo uma poesia que mais parece uma canção...

Canção de angústia, desalmada, clamando pela tua aceitação.

Mas, onde fica o desapego então??

Sallem
Enviado por Sallem em 10/08/2006
Reeditado em 10/08/2006
Código do texto: T213223