Flutuando nas ondas suaves do vento
como uma alma que nunca pecou,
ninguém me segue na jornada
só eu sei para onde vou.

 
Onde os guerreiros acenderam fogueiras,
na solidão das montanhas,
a terra desvenda velhos segredos
guardados em suas entranhas.

 
Sem poder de compra e venda,
busco a porta do paraíso,
na essência do pouco e da busca
achei aqui o que preciso.        

 
O lago de águas calmas e fria,
as plantam que ouvem o meu canto,
o paraíso que me abre as portas...
 
A TERRA DO GANSO BRANCO