Meus erros
Procuro em mim o que não acho em ninguém
Raça nojenta, povo traidor...
O belo moço provou do veneno inocentemente, aquele que estava na sua cruz,
que pesadelo.
Nada vejo de ninguém e contorcendo meus atos procuro seus acertos dentro dos meus erros,
o ser não vale, ele nem se que sabe o que se vive nesse mundo.
Não vive suas verdades, caça na minha as mentiras do desejo.
Certos homens, incertas mulheres carregam acertos e erros
Que entendiam o pensamento e aquele homem da cruz ainda sofre por todos,
Talvez ele nem sinta, nem esteja a par do mundo.