O QUE É POESIA
(Sócrates Di Lima)

Poesia é o encantamento,
É a vivência de um doce momento.,
Um amor em movimento,
Sentimento profundo de contentamento.

Poesia é o retrato da alma de um ser,
É a fala muda da escrita.,
É a vóz calada do silencio de um padecer,
É a alma de um poeta que grita.

Na poesia se retrata os sonhos de amor,
Ilusões de desilisões.,
Retrato lírico da saudade com ou sem dor,
Paixão, sofrimento e alegria de um coração.

É na poesia que eu retrato minhas saudades,
É na poesia que eu retrato o meu amor.,
É na poesia que eu canto minhas felicidades,
É na poesia que externo meu clamor.

A poesia é uma fuga onde a alma se refúgia,
É onde retrato minhas fantasias.,
A poesia é um cantico de  liturgia,
É graça, pressário, felicidade, companhias.

Pela poesia dialógo com a mulher que amo,
Pela poesia ouço sua alma em contentamento.,
É na poesia que ela retrata a saudade quando eu chamo,
É na poesia que eu me abro para ela a cada momento.

E por tudo que a poesia é, retrato nela minha paixão,
Quem eu amo, transformo em versos de poemas e poesias,
E ela, Basilissa, se faz meu livro de inspiração,
Eu, ela e a poseia a trilogia do amor em harmonias.

O QUE É POESIA
(Transcrição)

" Poesia
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Trovadores: imagem do Cancioneiro da Ajuda, século XIII
Índice
[esconder]
1 Gêneros poéticos
2 Licença poética
3 Referências
4 Bibliografia
5 Ver também
A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice."[1] O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.[2]

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).

A poesia, no seu sentido mais restrito, parte da linguagem verbal e, através de uma atitude criativa, transfigura-a da sua forma mais corrente e usual (a prosa), ao usar determinados recursos formais. Em termos gerais, a poesia é predominantemente oral - mesmo quando aparece escrita, a oralidade aparece sempre como referência quase obrigatória, aproximando muitas vezes esta arte da música.
[editar] Gêneros poéticos
Permitem uma classificação dos poemas conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, grandiloqüente, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do genéro épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional. Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. o Poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.
Definição sucinta de poesia: é a arte de exprimir sentimentos por meio da palavra ritmada. Essa definição torna-se insuficiente quando se volta o olhar para a poesia social, a política ou a metapoesia. Com o advento da poesia concreta, o próprio ritmo da palavra foi anulado como definição de poesia, valorizando mais o sentido. O poema passa a ter função de exprimir sucintamente e entre linhas o pensamento do eu-lírico. A narrativa também pode fazer isso, mas a maioria dos poemas, com exceção dos épicos, não se baseia num enredo. A mensagem do autor é muito mais importante do que a compreensão de algum fato.
[editar] Licença poética
Ver artigo principal: Licença poética
A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").
A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas.
Referências
↑ ALMEIDA (sXVI) apud MUHANA, 2006.
↑ ARISTÓTELES. Poética, IX-50.
[editar] Bibliografia
ALMEIDA, Manuel Pires de (1597-1655). Discurso sobre o poema heróico. Manuscrito depositado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (Lisboa), cota: Casa do Cadaval, vol.1, fls.629-37.
MUHANA, Adma Fadul. Poesia e pintura ou pintura e poesia. São Paulo: EDUSP, 2002.
MUHANA, Adma Fadul. Discurso sobre o poema heróico. Comentário. REEL – Revista Eletrônica de Estudos Literários, Vitória, a. 2, n. 2, 2006.
HANSEN, João Adolfo. Alegoria: construção e interpretação da metáfora. São Paulo: Atual, 1986.

Uma bela aula ... Parabéns pela explicação! Você é poesia . Beijoosss =)
Enviado por Basilissa em 24/03/2010 20:32
para o texto: O QUE É POESIA (T2145773)
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 18/03/2010
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T2145773
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