.conchinchina.
Vou radicalizar.
Arranquei tuas orquídeas.
Plantei pimentas que nunca vão murchar.
Não acreditei nas tuas palavras.
E não gostei do teu sabor.
Não foi amor.
Nego...
pra qualquer um...
se algum dia apostei na alegria.
Ao teu lado.
Vivendo naquela agonia.
Hoje sou livre, meu filho.
Abro os braços e não cabem os abraços que ainda hei de dar.
Vá ver se eu fui morar na Cochinchina.
Aproveita e manda cartão-postal de lá.
ana maria de queiroz
19.III.2010