SAUDADES DO MEU TEMPO
SAUDADES DO MEU TEMPO
MOR
De me ao meu neto
Um pedacinho de educação.
Daquela recebida no teto
Dos anos que já passaram.
Seria um grama de ouro
Num momento muito certo.
Que entregue logo o louro
Que nem seria o incerto.
De um professor preparado
Que sente o sofrimento.
E vive até humilhado
Por não ser tratado descente.
Vive momento de aflição
Com toda a negligencia.
De professor a bela função
Pela douta ineficiência.
São José/SC, 5 de abril de 2010.
mosnyoiram@mail.com
www.mario.poetasadvogados.com.br
www.poetasadvogados.com.br