SAUDADES DO MEU TEMPO

SAUDADES DO MEU TEMPO

MOR

De me ao meu neto

Um pedacinho de educação.

Daquela recebida no teto

Dos anos que já passaram.

Seria um grama de ouro

Num momento muito certo.

Que entregue logo o louro

Que nem seria o incerto.

De um professor preparado

Que sente o sofrimento.

E vive até humilhado

Por não ser tratado descente.

Vive momento de aflição

Com toda a negligencia.

De professor a bela função

Pela douta ineficiência.

São José/SC, 5 de abril de 2010.

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Asor
Enviado por Asor em 05/04/2010
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