Perdido imaginário
Poético visionário
Focando visão
Nas brincadeiras do imaginário
Correr na chuva
Que enche os dias
De vida.
Reciclar pensamentos
Mudar intentos
Conforme o molhado assoprar
Do vento.
Ver que é fácil fazer
Num mundo que só sabe distorcer
Tudo o que quer acontecer.
Deixam passar
Vendo que era próximo o realizar
Gritando para o mar
Caindo em si
E acordando para o sonhar.
É calmo, leve
Com gotas de peso e fúria.
Livre como a pureza do ar
Sujo de uma poeira chamada luxúria.