NO VAI E VEM
Vento do mar...
Brisa refrescante
No sol ardente.
Corpos morenos,
Destilam venenos,
Vertem paixão.
Areia da praia
Branca e macia
No corpo vicia.
O mar é ilusão.
O sol se põe
No horizonte dourado
Mar calmo compõe
Odes ao amor.
Desejos contidos
Nos corpos que exibem
A cor do pecado
Estendidos no chão.
Na noite o murmúrio
Das águas batendo nas pedras;
É o canto de sereias
Na escuridão.
Marés levam o dia
Ondas trazem a noite
Um ciclo constante
Um vai e vem.
O mar confundindo
O negror da noite
Estrelas refletem
A imensidão.
O sol no horizonte
Surge novamente.
Estrelas se apagam
E voltam a dormir.
No fim do dia o sol se despede
O hoje veste- se de amanhã.
Vento do mar...
Brisa refrescante
No sol ardente.
Corpos morenos,
Destilam venenos,
Vertem paixão.
Areia da praia
Branca e macia
No corpo vicia.
O mar é ilusão.
O sol se põe
No horizonte dourado
Mar calmo compõe
Odes ao amor.
Desejos contidos
Nos corpos que exibem
A cor do pecado
Estendidos no chão.
Na noite o murmúrio
Das águas batendo nas pedras;
É o canto de sereias
Na escuridão.
Marés levam o dia
Ondas trazem a noite
Um ciclo constante
Um vai e vem.
O mar confundindo
O negror da noite
Estrelas refletem
A imensidão.
O sol no horizonte
Surge novamente.
Estrelas se apagam
E voltam a dormir.
No fim do dia o sol se despede
O hoje veste- se de amanhã.