Crenças

Acredito piamente na intervenção divina
E na interferência do destino
Que as pessoas que por nós passam
Mudam nossas rotas e nos presenteiam com novos sonhos
 
Que as forças do amor podem nos transformar
E que a gente deveria se desarmar mais
Sorrir mais e explorar menos
Às falhas alheias
 
Que meu amor dura para sempre
Meu desamor, momentos
Não sou triste por muito tempo
Esqueço os motivos
E esqueço até que estava triste
 
Que só faço o que quero
Amo o mar e  me transporto com o luar
Vou a lugares fictícios
Pela força do pensamento
 
Que os personagens, invento
Tento na junção de tantos que me passam
Com ou sem graça
Nessa vida que percorremos
 
Que choro de alegria
Choro de emoção
E isso me causa tamanha catarse
Que me renovo de mim mesma todo dia
 
Que não me convenço muito fácil
mas quem descobre a minha senha
Ai ai... Me derrete
Manteiga em bolo quente
 
Que amo escrever
Mas, nem sei muito bem
Crio maneiras e artifícios de me ater aos textos
E quando eu crescer
É poetisa que eu quero ser 


            

AndreaCristina Lopes
Enviado por AndreaCristina Lopes em 01/05/2010
Reeditado em 05/02/2012
Código do texto: T2229966
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