SEMPRE NA ESPERA

SEMPRE NA ESPERA

MOR

O frio continua

A espera também.

Da pesca profícua

A tainha não vem.

Se o vento sibilar

Da tainha o corso.

Azul no céu brilhar

Do pescado o esforço.

O arrastão começar

Do olheiro o grito.

Com a canoa no mar

Como um belo apito.

Tainha a vista

Do alto da colina.

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Tainha chegar é divina.

São José/SC, 17 de maio de 2010.

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Asor
Enviado por Asor em 17/05/2010
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