Amargura
Ao passo que traço... caminho,
e ferve de medo este coração tão brando,
porém aflito, ele corre no mundo.
Desce em minha face meu alimento,
Fruto de vida, um amargo existir
água de sal, sal puro azedo, azedo é o medo.
Cresço eu, e carrego meu sofrer,
E no traço do meu passo, sendas, fissuras...
E ascendo em meu medo, à coragem...
Coragem de morrer...