Utopia.
Vamos soltar o amor senti-lo e abençoa-lo.
Nas águas, no céu, nos vales e nas montanhas
Para na atmosfera podermos segura-lo
Deixa-lo solto no ar e preso nas entranhas.
O que eu quero mesmo é poder, liberta-lo
Dos grilhões e de masmorras estranhas.
Ao seu natural desenrolar e motiva-lo
Para mensurar o poder de suas façanhas.
E lá do espaço algum dia em algum instante
Olhar a terra e acha-la semelhante
Não a uma cor, mais a uma divindade.
Onde os homens carregariam no semblante
A suprema galhardia, universal e importante.
Da boa fé, da confiança e da liberdade.
Já editado