tão seca a boca, que a saliva virou poeira
O sol iluminava tanto que ela incomodada pediu que fosse embora.
Sol ó sol! que a tudo ilumina
dá-me tua sombra
para que nela possa refrescar-me
Sol ó sol! Que com tua luz
a tudo clareia e mostra
permita esconder nas sombras meu pesar e minha dor
Sol ó sol! Que com teu calor
tudo seca e esquenta
deixe mate a sede minha e a dos que comigo estão
Sol ó sol! Tu que permite a vida, não nos cause a morte.