tão seca a boca, que a saliva virou poeira

O sol iluminava tanto que ela incomodada pediu que fosse embora.

Sol ó sol! que a tudo ilumina

dá-me tua sombra

para que nela possa refrescar-me

Sol ó sol! Que com tua luz

a tudo clareia e mostra

permita esconder nas sombras meu pesar e minha dor

Sol ó sol! Que com teu calor

tudo seca e esquenta

deixe mate a sede minha e a dos que comigo estão

Sol ó sol! Tu que permite a vida, não nos cause a morte.

Isidoro Machado
Enviado por Isidoro Machado em 24/05/2010
Código do texto: T2276504
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.