POBRE MEIO AMBIENTE

POBRE MEIO AMBIENTE

MOR

Quem neste dia não sente

Com toda a degradação.

Até o mar se ressente

Da sua praia a invasão.

Com sua forte ressaca

Resolve afastar o invasor.

Retornando a sua marca

Este louco grande agressor.

Este rico Brasil então

Com seu grande manancial.

Sofre toda a agressão

Do seu maior existencial.

Poder público agressor principal

Alagando imensas áreas.

Esquecendo toda a pesquisa real

Exterminando as parias.

Belo sol com tanta energia

Vibrando já neste espaço.

Que grande economia seria

Aquecendo-nos no abraço.

Vivemos nestas argüiras

Sem visão do bem e progresso.

Dando-nos a tantas luxurias

Marcamos tanto recessos.

São José/SC, 5 de junho de 2010.

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Asor
Enviado por Asor em 05/06/2010
Reeditado em 10/06/2010
Código do texto: T2301338