Poema da Matemática

Quando me dão a problemática,

Enrosco-me na solucionática,

De um ângulo obtuso,

Para uma reta tento saber.

Qual é a menor distancia,

Entre dois pontos?

E no co-seno das tangentes,

Eu me perco.

Ai vem uma raiz quadrada,

Fico louco com a exponenciação,

Dos números inteiros,

Divisão do monômio, polinômios...

E lá longe vejo,

A soma dos ângulos inteiros,

De um polígono.

E me perguntam cadê.

A geometria plana?

O quê?

Isso você vai ser uma reta?

Ou um circulo.

Endoidou de vez?

Ponto, reta, plano,

Medidas de ângulo?

Ou triângulos “amorosos”.

Altura da reta,

De um segmento perpendicular,

Ai sim, é melhor ir ou ficar.

E como subir num trapézio.

Eu venho por duas retas paralelas,

E volto por uma transversal

E isso é matemática,

Ou um tantão de problemas.

Não tenho uma solucinática,

E qual é a minha função?

E no conjunto dos números reais?

Ou tem algum ponto notável.

jan
Enviado por jan em 06/09/2006
Código do texto: T234319