quietude

Numa choupana de sapé,

Bem lá, no pé da serra!

Na beirada, em seu sopé,

Tanta coisa se descerra!

Guerra só de passarinho,

Que quer sua parceira

Levar para o seu ninho,

E fazer sua companheira!

Violência ninguém vê,

Só paz e tranqüilidade;

Brigar não tem porquê.

Só vida em irmandade!

Nessa pequena cabana,

Sem luxo nem riqueza;

Só vive gente bacana,

Em paz com a natureza!