Monologo de eu mesmo

- Contemplem a majestade do mundo, ou retirem a coroa,

- o mar de fúria, sabes que não preciso de nada,

- se tudo for como é ,

- quando irei ...só eu sei.

- Retirem-se de meu “reino”,

- a mentes vazias cabeças de bagre,

- bardos ou bufões ,

- à festas palacianas,

- só onde ha luz posso ver,

- e a escuridão me cega;

- Cade meus olhos?;

- Porque se não ouves?

- A inconfidência é seu ‘tolo”!

- A idiotice nem sempre e repentina,

- E a certeza é sempre contestada,

- De tudo um pouco ao invés de um porém,

- Há coisas menos diurnas,

- e que seu próprio sono,

- seus pensamentos se adiantam,

- além de todos os mares à meu ver,

- e porque tentar pular tão alto?

- Nossos limites são nossos pesares,

- É tudo que penso.

- Mas tem mais o que pensar,

- Aliais como iras pular?

- Sobre o que queres pensar?

- Pedes , se evita a tudo,

- porque tens que desejar?

- Não consigo mais ganhar,

- Mas o jogo tens que virar,

- De muitas paixões não se vive, eu sei,

- Para um coração grande , um amplo tamanho,

- mas ... tenho que ama-la, não me resta.

- Acabas com meus conflitos.

- Despencas de seu amor,

- que eu quero amar também.

- Mas isso é ruim?

- Como saber se nunca teve, ou quem deseja?

- Esqueça-me consciência,

- acabe comigo, me mate...

- Porque somente se livrar do pranto?

- Que se pode chorar e chorar.

- Esquecer...

- e tentar, talvez, conseguir tudo aquilo que seguiam os,

demônios.

- Seria tudo aquilo de novo?

- Talvez sim, se pensas que tudo é alguma coisa!

- Mas...veja-ti e retomas a consciência que a perplexidade há em tu do,porém,conjeturas, a morte seria a melhor escolha?

- Talvez covardia, se eu procurar uma solução legível,redobravel se eu buscar a solução de muitos e vários enigmas,

- Quero pôr ventura aventurar-me na escuridão e tentar olhar a morbidez de todas as torres existentes.

- Será que estou maluco?

- Então...Maior insanidade não há,

- tentar buscar uma solução sem ao menos conhecer o problema,

- Se vistes plantar, verde há, varias cores que de tão comuns à rotina se misturam, que belezas vistes em tempo.

- Se vistes verdes, já não há, que verde será este que de tão cinza e pálido perdes-te sua cor real,

- Fulguras de estrelas reluzem de tal tamanho que nem se pode ver

- Se viu ele, já não há, se perde no olhar cansado de tolos, hipócritas que só realizam quando se perde,

- Que lastima aos deuses, que mentira grandiosa.

- Porque perdoar isso?

- Se destruir aquilo, aquilo que penduras!

- De uma coisa destrutível foi feito o alicerce de um mundo, mas...Porque?

- O que a ganância não move, se o mundo o corroeu,

- talvez buscar a solução poderia ser sensato,

- Mas como dizer ao certo como poderás buscá-la?

- Poderia ser no verde que move tudo, mas ao certo como será encontrá-la?

- Talvez seja só em pensamentos que exista o que procuro,

- Muitos já buscaram sem rumo,

- Procurando rumores incessantes da palavra certa.

- Talvez o que procuro nem exista, ou se perdeu,

- Talvez só fruto de contos de épocas passadas.

- Só sei que em mundo como este, definharei!

- Quero de volta o passado!

- Ou talvez esteja maluco, doente quem sabe,

- Maluquice não seria o certo?

- A Deus pertence minha alma e não a este mundo podre!

Pobre d mim q escuto isso, pq tem q ser assim? Sinto-me fraco de novo e pode ser q as sombras passem, mas pode ser também q um dia eu caia e nunca mais levante, tamanha a dor e a ilusão, tudo culpa sua pq fui amar d novo, nem eu mesmo acredito já me matei outras vezes...O pior q eu te odeio por tudo, mas não vivo sem você...Q coisa idiota se pararmos pra pensar, escutara sempre uma voz dizendo q você e burro, mas ha uma coisa maior...Eu tento não pensar em nada, mas só vejo os seus olhos, mesmo você sendo tão mimada e eu uma pessoa diferente. Mas sei q odeio isso e q e tudo novo mesmo já sabendo o final e em todos os meus sonhos eu te vejo como uma reprise. Eu sei o final, mas não posso mudar nada. Não, eu sei o que sinto e não e você...Eu sei o que dói e não e ver seus olhos em meus sonhos...E saber q acordarei e não verei mais e estarei sozinho de novo, mas livre...

Eu sei q e verdade q e como uma guerra q tem q doer, mas eu não sei perder, não toda vez, pq perco sempre mesmo em meus sonhos...

Queria morrer uma vez se pudesse...Essa droga d mundo ao qual não me desprendo e sei q e tudo culpa de seus olhos me vigiando.Tamanho fulgor de minha alma nem, mas ao que ser fiel, a razão ou a tolice.

Quero sentir o vento em meu rosto não quero ficar preso aqui quero sentir a grama em meus pés... Por favor, me liberte nada vai ser sem você nada... Tudo e sofrimento apenas isso, uma noite eterna, trevas e dor... Pó que todo esse ciúme?Você nunca me olhou mesmo, mas sei q sou um tolo falando tolice para pedras e paredes, futilidades, estupidez.

Sei q estou errado, mas não sou nada, sem seu calor, sem sua vida.

Sem seu possível amor.

Que olhos são esses q me seguem e tentam descobrir a origem de tudo?

q procuram, e procuram tentando achar uma coisa morta sabes que te vejo tão longe.

E volto a procurar

Mas o que e isso morto?

Porque procuras?

Só queria saber

Porque as luzes não podem tocar e nem as canções dizem. Muito pior, não e isso q quero dizer,

Se estiver mal e pôr minha própria conta, não respiro mais só sinto isso é uma dádiva eu sei, mas o que adianta eu não sei, mas só procuro, você só você vai dizer a ti q eu te quero, dizer ao seu coração, alma, pessoas, ao mundo...Todos devem saber, procuro você...Que todos explodão, não vou represar isso, sabes q não e peso q me traga, cale-se e veras o que penso, q não e tudo um erro e q não e pôr a caso e q isso e para idiotas, q pensam q a vida e uma mera coisa q se faz, uma obrigação, mas ha escolha, viva em uma silhueta de desgraça sem luz q possam apenas rir de você e se vangloriar com seu sofrimento, q pena e esta vida q me deste, minha cara, poderia eu tentar não ouvi-la, mas o que seria de minha vida e meu pesar? De que serviria a vida o sol, q inútil, as coisas para q se vive sem uma bela vista de ti? E q cantos seriam esses q escuto lamentos talvez, mas se vem da minha alma, com certeza são apenas lastimas...q importa toda essa desgraça? Se estas longe de meus braços e amor, que enfadonho o destino q me traz tão perto de tamanha beleza e me prega de luxuria e inveja pôr lamentar de tudo, pequei pôr não lamentar da minha vida como todos, mas sei q isso e certo só você q não...Pôr deus como eu queria te ter...E tentar adivinhar porque me rejeitas a razão de minha sub-existencia quero saber se desprezas o amor, que lindo seria o dia q podes ver e sorrir com cada coisa ao seu redor, com tristezas, gloriosas seria matar tudo no mundo de inveja, pois es tão bela q perto de sua voz canções são agouros q me torturam...E tudo q falo e escrevo não valem de nada pôr que não podes me ouvir.

Anubis
Enviado por Anubis em 13/09/2006
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