Quando eu chegar ao mundo

Por favor ,mãezinha sou eu a sua sementinha,

que antes de chegar fiz uma precizinha,

para fazer feliz

a toda criancinha.

Eu vinha tudo quando estava ,bem lá longe

no outro mundo.

Pode acreditar que enxergava tudo.

Eu via homem grandão,

destruindo muito

de todo o coração.

Eu vi a ditadura,

eu vi a corrupção.

A DISTRUIÇÃO DA NATUREZA,

o homem grande

deixa tudo sem beleza.

Eu não entendo mamãezinha

Da onde vem tanta destruição?

No céu cinza,no mar poluido,distruição até florzinha,

Se homem grandão

Tanto fala

Na evolução?

Vi tanta coisa triste

que não é coisa para criancinha,

ficar falando,

minha mãezinha.

Todos escaceram das florzinhas,

esqueceram dos duendes,

das pricesas e das fadinhas.

O homem foi crescendo e crescendo

e esquecendo do sentimento

se apagando ao dinheiro,

esquecendo do sonho

vivendo todo o pesadelo.

Mãezinha,o que eu gosto é do mar,

da luz da estrelinha,

de ouvir o seu cantar.

Você me viu

e já sabe me ninar.

Quem me dera minha mãzinha

que tudo fosse como seu amor

que nem viu meu rosto,

meus ,minha cor.

Já beleza do papi do céu

como chama o SENHOR.

Mãezinha eu queria chegar ao mundo

mais bonito

que não escultasse choro

ou gemido.

Mãezinha quando chegar,

pede para essa gente grande

só pouquinho mudar,

parece um sonho grandão,gigante,

mas eu quero ver pouco de alegria

em cada olhar.

É como a criança dessa poesia

poder só um pouquinho sonhar.

Viviane Barbosa da Cruz
Enviado por Viviane Barbosa da Cruz em 10/08/2010
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