UM RASANTE

UM RASANTE

MOR

Lá na bela Joaquina

Gaivotas voantes.

Era uma obra prima

Naquele vôo rasante.

Belo rasante a mergulhar

Na busca daquele peixinho.

Garantindo o alimentar

Tudo com muito jeitinho.

Olhando o belo mar

Ao longe no horizonte

O navio navegar.

Das ondas a violência

Do rochedo a encontrar

Morria sem clemência.

São José/SC, 19 de agosto de 2010.

www.poetasadvogados.com.br

www.mario.poetasadvogados.com.br

mosnyoiram@gmail.com

Asor
Enviado por Asor em 21/08/2010
Código do texto: T2451570