Sem Santidade
Auréola perdida.
A perda do ser
Sem ideal...
Porém se muda o destino
E o presente se dá,
Sem alma, encontrado
Em meio ao tudo
Que de nada vale.
Mas se vê uma saída
À luz da Auréola
Suja no Macadame.
Largam-se as Ambrosias
E as quintessências
Se criam as alegrias
E novas vivências
Sem dono, sem ordens
Livre da Santidade
Enfim...
[Ver: "A Perda da Halo", de Charles Baudelaire]