Tudo começa com uma euforia gostosa
Uma vontade de falar
De conhecer melhor
De ouvir a voz

Mas de repente...
O encanto  quebra
A ausência se faz  presente
Já começa os desencontros
Saudade arde  no peito
A dor fica  abrangente

Você  some...
 Já não é tão solícito como antes
Eu te espero você não vem
Sempre tem uma justificativa para a ausência
O telefone toca, você não atende


Ai vem a  desilusão, a solidão
Vontade de te afastar
Outra de te querer

E aí começa a  doer. É uma dor doída
Uma vontade de te ver. Tantos beijos sonhados
E nenhum  beijado

São sonhos desfeitos. Desejos sufocados
Esquecer é o jeito. Coração  se conforma
Saudade fica no peito!!

(Angel Mag)

Participação especial do poeta Eurípedes Barbosa Ribeiro. Obrigada Poeta!


É do oficio de amar
O desencanto
Posto que não há amor
Sem que haja algum pranto
É do oficio de amar
A saudade
Posto que a presença não pode ser constante
E a ausencia
Sempre se faz em algum instante
É do ofício de amar
A desilusão
Posto que confundem amor e paixão
É do oficio de amar
O perdão
Posto que quebrado o encanto ainda ama
O coração!

(Eurípedes Barbosa Ribeiro)

O poeta Edson dos Santos marcando presença! Obrigada poeta!


Uma porta se abre
Uma janela se fecha
Desencontro de amor
Mas ainda há esperança
Pois quem ama não cansa
Assim é o amor!

(Edson dos Santos)

Belíssima participação do Poeta e só! Obrigada Poeta!!!


Essa vontade gostosa
que transforma riso em dor
nao se confunde com mais nada
isso sim é que é amor
amor que bate no peito
transforma a nossa vida
um dia temos tristezas
em outro esperamos alegrias
razao pra isso nao tem
vivemos num mundo em vao
sentimos calor no peito
transforma a dor em paixao...

(Poeta e só)


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Guída Sá
Enviado por Guída Sá em 11/09/2010
Reeditado em 19/07/2014
Código do texto: T2491106
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