A cósmica sinfonia da destruição
Onde os beijos se encontram
O grito pulsante e latente de destruição do ser emerge
Somos medo, somos almas perdidas, somo frio, somo calor
E onde mais os olhos cruzam o singular gosto doce da morte
Morte essa que por muitos é temida, mas por ninguém evitada
Então sigo a bailar essa doce sinfonia dançando por abraços amargos seus
E gritando pela peste, a guerra e a fome
Juntem-se a nós e termine essa sinfonia, não mais profética
Agora és simples e moderna