Tristeza...

Por vezes a solidão nos arrebata

Provocando momentos de estranheza

Nos quais nossa alma, silenciosa, estremece

Um nó, que só o amor é que desata

Por ser, tal qual a flor, delicadeza

Manifestando-se em forma de uma prece

Dilui com vigor, toda tristeza.

Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 17/06/2005
Código do texto: T25215