Às Portas de Damasco

Às portas de Damasco

O Senhor me apareceu

Sua luz era tão intensa

Que cegaram os olhos meus

Foi então que Ele me falou

- Saulo, Saulo! Filho meu

Por que te arvoras em perseguir

Os irmãos que também são teus?

Tua cultura é dos homens

A sabedoria vem de Deus

Contenha essa tua fúria

Que matou o amor teu

Ela agora está comigo

No céu, ao lado de Deus

E chora em desatino

Vendo-o comportar-te como fariseu

Lhe faço agora um convite

Advoga a lei de Deus

Faça-se fraco e humilde

Que o céu será todo teu

Cumpre teu destino

Não te entregues ao desatino

Prossegue instruindo

Que Jesus na cruz morreu

Ensina o meu rebanho

Que só amor os tornam santos

E que fé, humildade e caridade

São o único caminho que nos leva a Deus