Destino

O meu pai é um homem formidável, não perfeito, formidável!

Um daqueles homens, de tão bondoso foi esquecendo as maldades e as loucuras, uma a uma, do mundo à sua volta, até esquecer o mundo e todos que fazem parte dele...

Está livre e o mundo diz que está doente!

E por não saberem como lidar, o matarão, sem saber que o fazem

O vendo e vendo a mim antevejo o meu destino, e não sei se quero, se posso, mudar a rota!

Sei é que algumas perdas são irremediáveis...

Suzane Rabelo
Enviado por Suzane Rabelo em 01/10/2010
Reeditado em 26/06/2011
Código do texto: T2531086