Essa poesia me silenciou. Foi uma homenagem linda que recebi de Rafael Nazareno, poeta, escritor, advogado e terapeuta holístico. Grande amigo, grande alma sensível, percepção e paixão pela palavra, é seu comportamento de todo dia. Também aluno do Curso de Formação de Autores da Universidade Candido Mendes, publicou este e outros lindos trabalhos na Antologia Tecendo a Palavra.
ÁGUA
A vida é líquida, fluída
Está sempre em movimento
Por isso, bela, sonora.
Quando o Movimento pára
A vida também pára.
O mundo sempre em transformação.
Nascendo e morrendo numa explosão caótica, de vida.
As águas correm para o mar.
Ondas evaporam e voltam
Na forma de chuva, molham a terra.
Ciclo interminável:
lei do eterno retorno!
Todos somos líquidos também.
Para vivermos nos sentindo naturais e felizes
Não podemos parar.
Devemos fluir como as águas dos rios
Que sempre correm para o mar.
Devemos ser leves sem muitas bagagens...
Podemos voar por esse mundo que é nosso
Devemos ser como crianças
Sempre prontas a dar um sorriso.
Assim foi Márcia quando largou seu casulo
Fez-se borboleta e voou um vôo leve, multicolorido...
De sonhos, sorrisos e ilusões.
Quando se curou de tanto peso
Deixou para traz muitas bagagens
Voa! Márcia, como um pássaro na floresta...
Pousa nos galhos incertos cantando suas melhores canções
Nos mostra os caminhos dos corações alegres
E dos olhos sonhadores...
Para que possamos sorrir juntos nossos melhores sorrisos...
ÁGUA
A vida é líquida, fluída
Está sempre em movimento
Por isso, bela, sonora.
Quando o Movimento pára
A vida também pára.
O mundo sempre em transformação.
Nascendo e morrendo numa explosão caótica, de vida.
As águas correm para o mar.
Ondas evaporam e voltam
Na forma de chuva, molham a terra.
Ciclo interminável:
lei do eterno retorno!
Todos somos líquidos também.
Para vivermos nos sentindo naturais e felizes
Não podemos parar.
Devemos fluir como as águas dos rios
Que sempre correm para o mar.
Devemos ser leves sem muitas bagagens...
Podemos voar por esse mundo que é nosso
Devemos ser como crianças
Sempre prontas a dar um sorriso.
Assim foi Márcia quando largou seu casulo
Fez-se borboleta e voou um vôo leve, multicolorido...
De sonhos, sorrisos e ilusões.
Quando se curou de tanto peso
Deixou para traz muitas bagagens
Voa! Márcia, como um pássaro na floresta...
Pousa nos galhos incertos cantando suas melhores canções
Nos mostra os caminhos dos corações alegres
E dos olhos sonhadores...
Para que possamos sorrir juntos nossos melhores sorrisos...