Gritos

Quando eu olho para os lados:

Vejo bilhões de calépticos;

Estáticos, paralisados

E incapazes de se indignarem!

As suas lagrimas são secas,

A morte é um show banal,

Os abutres se tornaram

Suas crias de estimação!

Entraram em perple (xidade) Atlantemagmamar

Onde o Satã Capitalista é o seu grande anfitrião!!!

As suas almas, foram calçadas

Com sapatos de concretos:

Acorrentadas e lançadas no fundo de um mar de miséria!

As suas palavras não falam,

São vozes sileciosas;

Sufocadas pelos escombros da "csidade" que ruiu...

Os poemas sâo GRITOS que ecoam dês do inferno!

Ressonando pelos espaço (para quem souber ouvir!!!)