NUNCA TE IMPORTAS-TE (PARTE II)

Visitarei o teu velório,

Passearei pelo teu funeral,

Pisarei o teu jasigo,

E cuspirei no teu caixão.

A minha alma precisa do teu sofrimento murtuário

Talcomo a morte precisa da «vida»

E a tua «vida» vai ser lenta,

Dolerosa e cruel...

Na minha boca ficará o doce gosto

Da missão cumprida!

Pois mancharei a tua alma da cor do nada,

Honrarei o espirito dos que morreram por tua causa

E o meu! Porque sei que descerei primeiro,

Para preparar o meu espetáculo...

O inferno espera-nos!

Isto não são pragas!

São desejos imundo de pureza

De alguém que em criança sonhava com o teu colo

De alguém que nunca ouviu uma palavra:

Um simples Feliz Natal...

Um simples Feliz Aniversário

O sonho foi-se...

Ficou não mais do que pó

A cinza do ódio,

A nuvem do desprezo.

O desejo da tua morte.

Ela será lenta,

Dolerosa e cruel.

Agora creci...

Quero ver-te jorrar o sangue [da minha felicidade]

O sangue de todos os que morreran

Quero o teu [im]puro sofrimento como recompensa!

Odeio-te! Não o nego!

Odeio de odiar

Porque tenho sede do teu sangue,

Aquele que por irinia, e não mais que isso

É o meu!

Foram-se todos

Restá-mos nós dois...

O inferno espera-nos!!!

[a alguém com quem desperdiçei duas folhas de papel, tinta de caneta e palavras puras de sentimento verdadeiro. ODEIO-TE]

SophieVonTeschen
Enviado por SophieVonTeschen em 05/10/2006
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