Seguir a liberdade dos ventos
Quero o vento próprio dos ares
Não os produzidos por hélices
Quero o que encontra as paredes das conchas
E produz a sonoridades dos mares
Quero o vento que ficou atrás do arranha-céu
Não caminhou a passos largos
Até bater a porta do meu quarto, mas encolheu-se,
Seguindo a seta que dizia proibido ir em frente
Quero o vento que assanhe meus cabelos
Friorize meus tecidos
Quero àquele que encarne em minha alma
Os sabores da liberdade