BENDITA AVENCA

MOR

No vaso ou no jardim

Esta bela avenca.

Sabedoria, já sem fim

Nem tal uma encrenca.

Coletar daquele terra

Logo toda a maestria.

Que sua raiz enterra

A saúde de cada dia.

Tem a força do amor

Não vive com sentimento.

Sente logo sua dor

Quer só o entendimento.

Uma plantinha laboratório

Extrair um rico extrato.

Já produz logo o meritório

Da saúde um belo trato.

Do louco fungo no ar

Dos plumões as impurezas.

Seu chá já vai curar

Sem viver nas incertezas.

São José/SC, 5 de novembro de 2010.

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Asor
Enviado por Asor em 12/11/2010
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