DRÁCULA

DRÁCULA

Macabra e feia a fria tumba

recolhe seus restos mortais

estranha melodia na catacumba

tristes lamentos, sons irreais.

Repousa ali, será? certa figura

com uma sina a carregar

foi-lhe dada a sepultura

mas nada o pode segurar

Desce a noite, ecoa lento

funesto som no cemitério

range a lage e num momento

tudo é terror, tudo é mistério

Na campa surge irreal figura

toda de preto, imortal senhor

o drácula salta da sepultura

atrás de sangue, o seu penhor!

Doroni Hilgenberg

Esse poema surgiu de um desafio, mas não faz meu genero.