Verdades
A reposta para nossa aflição
Nem sempre se denotam ou acatam
Quando dela se carece suplicante
Qual um último guia de vida
É preciso dar tempo ao tempo
Esperar a chuva se abrandar
Após a parada do vento
E estio para ocasião advinda
É o estremar da estrada
Espaço sóbrio de andados pés
Recinto intranqüilo onde
Certo e errado se esbarram
E, coabitam
O que ora é certo e depois errado
Floresce sempre em um lado de nós
É o nosso quimérico recriado
Perpetrado dentro do olhar
E de toda voz
Por fim está sempre a ocasião
A motivar a oportunidade
Sem harmonia à razão do ditado
Imposto limite de verdade implícita
Do que se foi em nada
Em tempo nenhum, grafado
Ou, em definitivo, estabelecida
A reposta para nossa aflição
Nem sempre se denotam ou acatam
Quando dela se carece suplicante
Qual um último guia de vida
É preciso dar tempo ao tempo
Esperar a chuva se abrandar
Após a parada do vento
E estio para ocasião advinda
É o estremar da estrada
Espaço sóbrio de andados pés
Recinto intranqüilo onde
Certo e errado se esbarram
E, coabitam
O que ora é certo e depois errado
Floresce sempre em um lado de nós
É o nosso quimérico recriado
Perpetrado dentro do olhar
E de toda voz
Por fim está sempre a ocasião
A motivar a oportunidade
Sem harmonia à razão do ditado
Imposto limite de verdade implícita
Do que se foi em nada
Em tempo nenhum, grafado
Ou, em definitivo, estabelecida