GARRAS DO SILÊNCIO

o silêncio {em torno de mim!}

é como um abutre: espreita sinistramente.

frágil que sou,

não posso me defender da voracidade de suas garras.

minha carne, porém, é venenosa...

matará no primeiro bocado!

Hélio Sena
Enviado por Hélio Sena em 06/12/2010
Reeditado em 06/12/2010
Código do texto: T2655806