NO TABULEIRO DA VIDA

MOR

Na caçada do poder

No tabuleiro do xadrez.

No duelo de vencer

Quem logo terá a sua vez.

Para logo alojar os peões

Na descarada política.

É deles que sofre as pressões

Diante de tanta crítica.

São tantos para-quedistas

Para a largada final.

Esperando limpar as pistas

Nem será um bem social.

O rei já está recuado

Lá no canto do tabuleiro.

Sem defesa acuado

De um cheque mate certeiro.

Este é o mais fiel retrato

Da politica em meu País.

Nem fazendo um certo pacto

O rei não têm diretriz.

São José/SC, 13 de dezembro de 2010.

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Asor
Enviado por Asor em 13/12/2010
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