E a insônia vira poesia
Idéias, frustrações, amores.
Papel, caneta, computador:
dedos, mãos a obra!
Mundos e mais fundos
inacabados, descartados
no papel; preto no branco.
Real no imaginário, fantasias.
Máscaras, narizes; carne e osso.
Alma, calma, só às vezes.
Às vezes, que pena.
Que isso! é só insônia
virando poesia.