E a insônia vira poesia

Idéias, frustrações, amores.

Papel, caneta, computador:

dedos, mãos a obra!

Mundos e mais fundos

inacabados, descartados

no papel; preto no branco.

Real no imaginário, fantasias.

Máscaras, narizes; carne e osso.

Alma, calma, só às vezes.

Às vezes, que pena.

Que isso! é só insônia

virando poesia.

melão
Enviado por melão em 19/10/2006
Código do texto: T267936