QUE POETA ATENTO

MOR

No ano que se inicia

Sua mente compenetra.

O poeta logo vicia

Sempre no mundo das letras.

Logo este choque letrário

Estimula sempre poetar.

Nem depende do monetário

Rico, nem pensa mesmo ficar.

Olhar a bela natureza

De todas suas mazelas.

Vive sempre sua nudeza

Há engordar as gazelas.

É o poeta que grita

Contra todas as safadezas.

Nunca mesmo se limita

A esconder as malvadezas.

Poeta é o mendigo

Que distribui a riqueza.

Nem olha o belo índigo

A mente de toda a cabeça.

A velha cultura salvar

Que vive toda desmazelada.

Na busca do bem educar

Por sociedade desleixada.

São José/SC, 3 de janeiro de 2011.

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Asor
Enviado por Asor em 03/01/2011
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