Obra de arte III

O meu violão-celo

O vestígio enigmático

Dilacera

A inóspita

Tortura

O celo

E Postas de carne

Surreal

A mulher

No Bale Antropomórfico

Suas Nádegas

Sai

Vermes

Que esculpi

Praças

Eu e meu violão-celo

Somos Canibais

Como Jose Elimar diz: O Instrumento Masoquista

Os meus gestos

Decepam

Os Fantasma do Jazz

Do mundo

Como vou Pintar

Sem pensar

Como vou Pintar

Sem louvar

Como vou ser alucinado

Se sou alienista

Na Casa Verde

De Machado

A maravilha

Do bom gesto

O meu Poema

Sangra

Mata

Aranha

Deixa marcas

Leia

Ame a Obra de Arte

Se sou Estro

Sim sou

Não tenho Prosa

Mas sim Poesia

Vou marca

Em vasos

Os teus quadro-Surrealista

Dali pintara

Teu próximo Inconsciente

Freud vai te (psic)analiza

Como vou

Fazer...

Com Lessandra

Sem me gozar

Vou ficar

Pra moqueca

Estou com cuirta

Amanhã

O Legado

Fumo no ostio fixo

augusto barbosa
Enviado por augusto barbosa em 22/10/2006
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