Vôo Cego

Vôo Cego

Uma ave que voa errante,

Tem os seus motivos ocultos,

E entre idas e vindas,

Existem vitórias e derrotas,

Que ficaram ao longo do tempo,

Pelo espaço por ela percorrido,

Ao tirar-lhe o seu pouso,

Ela voa sem saber pra onde,

Um vôo cego e incerto,

Pois abaixo não tem onde pousar,

É como não ter confiança,

E durante todo tempo

Estar dominado pelo sentimento do medo,

Fazendo com que a insegurança,

Perturbe-lhe o vôo a cada obstáculo,

De certo que pousará,

Só resta saber quando e onde?

Se antes ou depois da morte.

O Poeta da Solidão
Enviado por O Poeta da Solidão em 08/01/2011
Código do texto: T2716574
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