SAUDADE DOÍDA

Seis meses se foram

Sem o Grande Amigo.

É Natal que chega.

É saudade doída.

Arimathéa, Mestre Amigo...

No silêncio mais profundo,

Busco-o. Reencontro-o.

Trago-o do além do além,

Do sobrenatural. Do transcendental.

É Natal. É Ano Novo:

Um mil novecentos e noventa e três.

É saudade doída.

É saudade eterna,

Do Mestre. Do Amigo,

Do valoroso, inigualável

- A TITO FILHO.

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Do livro “Caminhos Mais”, Edição da autora, Teresina, 1995, página 33.

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Francisca Miriam
Enviado por Francisca Miriam em 17/01/2011
Reeditado em 13/08/2013
Código do texto: T2734029
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