A ferro e fogo e alguma quimera.

A ferro e fogo, forjou-se a ironia

e se fez um causo sem juízo

de um tal desinformado ou limitado

letrado ou "burrocrático".

Quem me dera possuir este saber

e numa passada de vistas avistar meus erros,

entender o olhar crítico de outrem,

ou apenas desdenhar do desdém.

A perfeição que buscamos me exaspera,

sonho vocábulos indefinidos

e me perco em aspirações.

Quem poderá compreender tal limitação!

A ferro e fogo, titubeiam professores,

versados analistas, pseudos críticos,

querem nós vexar com qual entendimento.

O que o verbete não explica,

somente os nossos sentimentos,

mesmos que promíscuos; intensificam.

texto inspirado e compilado em: Um leitor que não sabe ler (T2713525)

De: Suzana Heemann

Querida Suzana, ao tal leitor conhecedor ou não, deixamos nosso agradecimento, vide que a poesia nós toma de tal forma, que não será por uma crítica que deixaremos de verter nossa razoável intelectualiade. A ferro e fogo, na carne crua, de alma limpa... Um grande beijo em seu coração. Desculpe a invasão, leia em minha escrivaninha: "Carta ao mau leitor" e "Cri-críticos".

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 17/01/2011
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