Transe poético

A poesia é o sexo em palavras

Tem momentos eternos

Tem instantes vazios

Tentamos encontrar a união dos pensamentos

A rima dança nas mãos

Espalhando sensações e lembranças

Somente se conhece uma pessoa

Entre quatro paredes

Versos quentes

Somos o pedaço de uma estrela

Debochamos da eternidade

Com beijos e abraços

Quem escreve sabe

O próximo fica distante de Itabira

A pedra era destino

A pedra era Deus

O poema pertence as palavras

Não alinhe o olhar com o horizonte

Ver deve ser descoberto

Nós enterramos os mortos no passado

Inserções Correções Observações

Descontinuação .A paciência perdida

No meio da linha não se volta para trás

Todo mundo diz: eu te amo!

carlos assis
Enviado por carlos assis em 20/01/2011
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